segunda-feira, outubro 17, 2005

 

Cumbre iberoamericana

Os arautos da tese de uma política externa própria para Portugal criticaram fortemente Durão Barroso pelo seu seguidismo da política externa espanhola. São os mesmo que se congratulam com os resultados da cimeira ibero-americana onde ficou evidente o seguidismo da política externa portuguesa em relação a ZP. Suponho que há seguidismos bons (os de esquerda) e seguidismos maus (os de direita). O único senão é que a política externa de ZP tem criados imensos problemas ao seu Governo na Europa (onde o alinhamento com Schroeder e Chirac contra Blair já passou factura), em Marrocos (onde a política de apaziguamento deixa ZP sem saber como lidar com a actual crise), e nos Estados Unidos.

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