quarta-feira, junho 28, 2006
Reforma do Mapa Judiciário (II)
As notícias hoje no Público (I) e (II) sobre o mapa judiciário são bastante mais positivas do que foi dito pelo secretário de Estado em meados de Junho pelo DE. Vamos esperar para ver. Não é um bom sinal anunciar antes de concluído o estudo, mas por outro lado se o que veio a público não correspondia ao que está a ser feito, fez bem o Ministro da Justiça em anunciar as linhas gerais e contrariar a ideia generalizada de que tudo não passava de cosmética. Continuarei com um espírito aberto até conhecer o estudo, pois tanto pode ser realmente uma pura cosmética (como ficou claro no DE de 18 de Junho e como diz Antonio Cluny hoje no Público) ou pode ser uma reforma mais ou menos profunda. Aguardemos pois o estudo do Observatório da Justiça. Esperemos sim que este seja feito público logo que possível e não seis meses depois.
Comments:
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Obrigado pelo link. E' um estudo interessante mas eu gostava mesmo era de ver que modelo estistico sera' utilizado. E' que estou desconfiado que vai ser muito bla-bla-bla sem concretizar quantitativamente os objectivos. Mas posso estar engano. Vou esperar para ver.
Vai esperar sentado....com a ignorância que por aí anda...
Se o MJ quisesse revelar o estudo este encontrava-se feito, e acho estranho que sendo a entidade que o faz a anedota do sistema não tivesse estado em Viana, Figueira da Foz, Guarda, Faro, Leiria, Viseu p. ex. de forma a contactar com quem conhece a realidade.
Se o MJ quisesse revelar o estudo este encontrava-se feito, e acho estranho que sendo a entidade que o faz a anedota do sistema não tivesse estado em Viana, Figueira da Foz, Guarda, Faro, Leiria, Viseu p. ex. de forma a contactar com quem conhece a realidade.
A nova profissão na função pública: motorista judiciário. Se tens mais de 25 anos, carta há mais de três anos, e pronto para aturar o mofo dos processos ou a conversa de juiz ADERE!
A grande Reforma está nos NUT; NUT não significa núcleo de unidade dos trabalhadores...é qq coisa como núcleo de unidade territorial...Freud explica estes apelos à infância espiritual do PS.
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